Compatilhe esta publicação: Twitter Facebook Google+

Iniciativa da Fundação João Pinheiro terá duas servidoras da Subsecretaria de Política dos Direitos das Mulheres, da Sedese, como integrantes 

Governo de Minas , por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG), vai integrar o Programa de Lideranças Negras (PLN) da Fundação João Pinheiro (FJP) com a participação de Julye Beserra e Marina Lúcia Passos, servidoras da Subsecretaria de Política dos Direitos das Mulheres (SUBPDM). A Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais (Seplag-MG) também vai ter uma representação no programa.

Outras 35 pessoas de várias regiões do Brasil foram selecionadas para a iniciativa que busca fortalecer o exercício profissional de gestoras e gestores negros, apoiando-os no desenvolvimento de competências de liderança e gestão, para atuarem de forma inovadora e estratégica no setor público. O PLN visa ainda contribuir para um futuro mais diverso e equitativo no setor público, fortalecendo as pautas de diversidade e equidade racial.

A analista de Políticas para Mulheres da Sedese, Julye Beserra, fala da sua expectativa dentro do programa. “Estou muito feliz e honrada de participar de um programa voltado para gestores negros. A existência do PLN reforça a importância de termos mais diversidade no poder público, além de instituir uma ampla rede de contato para os participantes, garantindo que sejam conhecidos pelo seu trabalho e contribuindo para o alcance e a manutenção das posições de liderança. Iniciativas assim têm a potência de mudar nossa sociedade e espero contribuir com essa mudança”.

Já para Marina Lúcia Passos, assessora da SUBPDM, integrar ao PLN é a continuidade de um sonho. “Participar do Programa de Lideranças Negras me fará refletir, questionar e contribuir para mudar a realidade de hoje: os cargos de gestão ainda são, majoritariamente, ocupados por pessoas brancas. Creio que o PLN será um divisor de águas para o meu desenvolvimento profissional e pessoal, na medida em que me permitirá continuar, como a menina que chegou no serviço público em 2015, recém-formada, cheia de expectativas e sonhos, enxergando nas políticas públicas um canal de transformação de vidas e realidades. Espero que, em um futuro muito breve, não seja uma “surpresa”, negros, sobretudo mulheres, tendo oportunidades horizontais, de ocuparem cargos de gestão”.

A subsecretária de Política dos Direitos das Mulheres, Soraya Romina, reforça a relevância da participação da Sedese. “Isso demonstra a perspectiva de um olhar atento da Sedese sobre a questão de gênero e etnia e a qualificação dessas duas profissionais vão potencializar ainda mais a nossa capacidade de atuação dentro da Subsecretaria”.

Comentários