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Um mal ainda não identificado que tem acometido moradores mineiros. Viçosa não registrou nenhum caso suspeito da doença, e a Prefeitura de Viçosa tem seguido todas as recomendações da Secretaria de Estado de Saúde. A força-tarefa que investiga as ocorrências – além de BH e Juiz de Fora, há registro em Nova Lima – não sabe, até este momento, a causa do que já é considerado surto. O único denominador comum entre as vítimas é o fato de morarem ou terem estado na mesma época no Buritis, região Oeste da capital. 

Desde que foi notificada, a Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte acompanha e monitora os casos e investiga os aspectos clínicos, epidemiológicos e sanitários que envolvem a ocorrência. Essa investigação abrange, inclusive, ação dos fiscais sanitários na coleta de alimentos e demais produtos, para análise laboratorial, além de vistorias nos locais de aquisição desses produtos.

De acordo com o Ministério da Saúde, os sintomas sentidos pelos pacientes são gastrointestinais (como náusea, vômito e dor abdominal), associados a uma insuficiência renal aguda grave que pode evoluir em até três dias, seguidos por alterações neurológicas (como paralisia facial, vista borrada, cegueira total ou parcial, entre outros).

As unidades de saúde de Viçosa irão seguir as recomendações do Estado informando à Secretaria de Saúde do Estado os casos ocorridos partir de primeiro de dezembro de 2019 que iniciaram com sintomas gastrointestinais sintomas gastrointestinais (náusea e/ou vômito e/ ou dor abdominal) associados à insuficiência renal aguda grave de evolução rápida (até 72 horas) seguida de uma ou mais alterações neurológicas: paralisia facial, borramento visual, amaurose, alteração de sensório e paralisia descendente.

 

Fonte sobre a doença: Metrópoles e Ministério da Saúde

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